Introdução ao Dying Light
Quando o jogo Dying Light foi lançado em 2015, ele trouxe diversas edições, incluindo uma convencional, uma edição de colecionador e uma versão bastante inusitada chamada My Apocalypse. Esta versão tinha um preço exorbitante de 250 mil libras, aproximadamente R$ 2 milhões, e, segundo relatos, nenhuma unidade foi vendida. No entanto, essa situação pode ter sido benéfica de alguma forma.
O que era a edição My Apocalypse?
A edição My Apocalypse não apenas incluía itens comuns de jogos, mas também oferecia uma série de produtos bastante extravagantes, tais como:
- Abrigo real contra zumbis, criado pela empresa Tiger Log Cabins;
- Estátua em tamanho real de um Volatile (uma das criaturas do jogo);
- Óculos de visão noturna;
- Fraldas, em uma alusão à ideia de “se borrar de medo”;
- Headsets da Razer;
- Uma viagem para conhecer a Techland;
- A chance de ter o rosto do comprador inserido no jogo;
- Aulas de parkour.
Impacto no Marketing
Apesar de não ter sido comprada por ninguém, a gerente de relações públicas da Techland, Paulina Dziedziak, afirmou em uma entrevista que a edição My Apocalypse foi uma jogada de marketing vantajosa. Ela atraiu a atenção da mídia especializada, gerou comentários entre os fãs e criou um burburinho que ajudou a divulgar o jogo.
Reflexão Final
Você conhecia essa edição peculiar de Dying Light? Compartilhe sua opinião nos comentários!
Para mais informações, veja a edição especial de Dying Light que custava 300.000€ não teve compradores, o modo roguelite de Dying Light 2 que se torna definitivo ou confira os quatro novos jogos gratuitos liberados pela Xbox para o fim de semana.